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Filipinas prestam assistência a 15 crianças deixadas por trabalhadores POGO deportados

Jenny Ortiz December 2, 2024
Filipinas prestam assistência a 15 crianças deixadas por trabalhadores POGO deportados

O governo das Filipinas, por meio da Comissão Presidencial de Combate ao Crime Organizado (PAOCC), está prestando apoio a 15 crianças pequenas deixadas para trás após a deportação de seus pais estrangeiros, ex-trabalhadores das Operadoras de Jogos Offshore Filipinas (POGO). Essas crianças, com idades entre recém-nascidos e três anos, estão recebendo assistência para necessidades básicas, incluindo leite, fraldas e, ocasionalmente, pagamento de aluguel.

Em entrevista à mídia local, o Diretor Executivo da PAOCC, Gilbert Cruz, descreveu as crianças como vítimas involuntárias da repressão do governo às operações ilegais de POGO. A agência está colaborando com o Departamento de Bem-Estar Social e Desenvolvimento (DSWD) para garantir cuidados contínuos às famílias afetadas. Essa intervenção ressalta o compromisso do governo em abordar os custos humanos de suas ações de fiscalização.

Proibição dos POGOs pelo Presidente Marcos

A repressão às POGOs decorre da decisão do Presidente Ferdinand Marcos Jr. de impor uma proibição total a essas operações, anunciada durante seu Discurso sobre o Estado da Nação, em julho. A proibição ocorreu após revelações de crimes relacionados às POGOs, como tráfico de pessoas e fraudes financeiras. Como parte da diretiva governamental, os trabalhadores estrangeiros foram instruídos a rebaixar seus vistos de trabalho 9G para vistos de turista até 15 de outubro e deixar as Filipinas até o final do ano.

A Ordem Executiva nº 74, emitida em novembro, consolidou a proibição, classificando todas as operações não autorizadas de POGO como entidades de jogos ilegais. Além disso, estabeleceu o fim das aplicações, renovações e operações de licenças para POGOs e outras operadoras de jogos offshore sem autorização adequada.

Atividade persistente de POGOs

Apesar das medidas rigorosas, as operações ilegais de POGO continuam no país. Aproximadamente 200 polos de POGO permanecem ativos, com as autoridades alertando que operadores sem licença enfrentam iminentes operações de busca. A PAOCC também relatou que quase 700 estrangeiros estão sob sua custódia, muitos aguardando deportação. Desses, 250 estão programados para serem repatriados na próxima semana.

Estrangeiros detidos, incluindo ex-funcionários de POGO, estão abrigados em um antigo polo de jogos na cidade de Pasay. Cruz enfatizou que aqueles com vistos de turista estão proibidos de trabalhar e serão presos se flagrados exercendo atividades ilegais.

Um apelo por soluções

A situação destaca as complexas repercussões sociais das operações ilegais de POGO, especialmente para as crianças e famílias deixadas para trás. Os esforços da PAOCC evidenciam a necessidade de uma abordagem holística para lidar com as consequências, garantindo que indivíduos vulneráveis não sejam negligenciados enquanto o governo intensifica sua campanha contra atividades de jogos ilegais.

Com o prazo para a cessação total das operações de POGO se aproximando rapidamente, as Filipinas continuam enfrentando desafios para aplicar as regulamentações, ao mesmo tempo em que lidam com os custos humanos da repressão.

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